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Briga judicial de Karina Bacchi e ex pela guarda do filho ganha ‘desfecho’
Durante o programa “A Tarde É Sua”, da RedeTV!, o colunista Gabriel Perline divulgou em primeira mão o desfecho do impasse judicial entre a ex-atriz Karina Bacchi e seu ex-marido Amaury Nunes, relacionado à guarda do filho de seis anos da youtuber, Enrico. Vale ressaltar que a criança foi concebida por meio de fertilização in vitro realizada por Bacchi em 2017.
Aproximadamente um ano mais tarde, a loira celebrou sua união com Amaury. Como era de se esperar, o ex-atleta desenvolveu um vínculo de paternidade com a criança durante o período em que esteve casado com Karina Bacchi. No entanto, o relacionamento dos dois chegou ao fim no ano passado, marcado por uma troca de farpas públicas através das redes sociais.
Embora o motivo do término nunca tenha sido oficialmente confirmado, há especulações de que a devoção de Karina Bacchi à religião protestante tenha desempenhado um papel crucial na separação do casal. Após a confirmação do fim da união, o ex-jogador decidiu agir judicialmente para obter o reconhecimento como pai de Enrico. Ele alegou que sua ex-esposa estava dificultando seu acesso à criança.
No dia 13 desta quarta-feira, o colunista Gabriel Perline apresentou em primeira mão o desfecho dessa longa batalha judicial que se estendia por quase dois anos. Conforme relatado pelo jornalista de celebridades, Amaury Nunes não foi oficialmente reconhecido como pai de Enrico, o que significa que ele não possui qualquer direito de compartilhar a guarda ou realizar visitas à criança de Karina Bacchi.
Conforme informou o comunicador, a Justiça explicou em sua decisão que, neste caso, para que fosse reconhecido um vínculo afetivo entre pai e filho – especialmente quando não há laço sanguíneo -, seria crucial que a criança expressasse esse sentimento perante o tribunal.
Para que isso ocorresse, seria necessário que a criança tivesse pelo menos 12 anos de idade. É importante ressaltar que Enrico tem apenas seis anos. Até o momento atual, nem Karina Bacchi nem seu ex-marido Amaury Nunes se pronunciaram sobre a decisão judicial envolvendo a criança.
Entenda a briga judicial
A briga judicial envolvendo Karina Bacchi tem sido um tema de grande interesse e especulação nos meios de comunicação. O caso, que se arrasta há quase dois anos, ganhou destaque após o anúncio do fim do casamento da ex-atriz com o ex-jogador Amaury Nunes.
O ponto central da contenda parece estar na busca de Amaury pelo reconhecimento legal como pai de Enrico, o filho de seis anos de idade concebido por meio de fertilização in vitro em 2017. O colunista Gabriel Perline, do programa “A Tarde É Sua” da RedeTV!, trouxe a público com exclusividade o desfecho dessa batalha judicial recentemente.
Segundo relatos, a Justiça explicou em sua decisão que, dada a ausência de laço sanguíneo, para que fosse confirmado um vínculo afetivo entre Amaury e Enrico, seria necessário que a criança expressasse esse sentimento perante o tribunal. No entanto, estipulou-se que esse testemunho só teria validade a partir dos doze anos de idade, uma condição que Enrico, atualmente com seis anos, não atende.
A suposta influência da devoção de Karina Bacchi à religião protestante como fator determinante para o término do casamento também tem sido motivo de discussão. Amaury teria agido judicialmente alegando que sua ex-esposa o estava impedindo de ver o filho, o que desencadeou o processo legal.
A decisão da Justiça de não reconhecer Amaury como pai de Enrico tem implicações significativas para ambos os envolvidos. Amaury, que esteve casado com Karina e criou um vínculo afetivo com a criança durante esse período, vê seus direitos em relação a Enrico restringidos pela decisão. Karina, por sua vez, mantém a guarda exclusiva de Enrico, com base na decisão judicial.
Até o momento, nem Karina Bacchi, nem Amaury Nunes fizeram declarações públicas sobre essa decisão judicial. O silêncio dos envolvidos deixa em aberto muitas perguntas sobre o futuro dessa situação e como ela pode afetar a dinâmica familiar no longo prazo. O desfecho dessa batalha judicial, sem dúvida, continuará sendo um assunto de interesse público e fonte de especulação nos meios de comunicação.