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Laudo final mostra o que causou a queda do avião de Marília Mendonça, advogado se manifesta e faz revelações

Laudo final mostra o que causou a queda do aviao

Nesta quinta-feira (15), houve um importante desenvolvimento no caso do trágico acidente aéreo envolvendo Marília Mendonça. Durante uma coletiva de imprensa, foi divulgado o aguardado laudo da investigação, assinado pelo Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa). De acordo com as conclusões da investigação, o acidente não foi resultado de erros humanos ou técnicos por parte dos pilotos.

A causa da queda da aeronave foi atribuída aos cabos pertencentes à Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig). O laudo afirma que “a mudança da rota [realizada pelos pilotos] não demonstra erro”.

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O Cenipa reforça que a altitude da aeronave que transportava Marília Mendonça estava de acordo com os padrões estabelecidos. Em uma entrevista ao colunista Leo Dias, do Metrópoles, o advogado da cantora, Robson Cunha, esclareceu que o objetivo do Cenipa não é atribuir culpa a ninguém. O órgão busca, principalmente, criar um ambiente propício para evitar situações semelhantes no futuro.

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“O Cenipa não aponta culpados, nem responsáveis, ele aponta fatores que foram eh passíveis de retificações a partir de agora pra que situações como essa não voltem a acontecer. E uma dessas orientações do Cenipa a partir de então é que haja identificação naqueles cabos. Então, a partir desse evento que aconteceu com a Marília e com os demais, eles entendem como uma orientação pra que o Cemig faça a identificação daqueles cabos”, iniciou o advogado. “O laudo fala de todos os elementos que foram que incorreram pro acidente, e um dos eventos são os cabos. O que ficou claro é que a aeronave não teve nenhuma falha mecânica e as decisões tomadas pelo piloto não foram tidas como irregulares, ainda que tenha mudado um plano de voo, estava dentro daquilo que é de de possibilidade do piloto. Então, a gente vai agora pra questão do obstáculo, que hoje se mostra como preponderante para o acidente. E aí a gente tem que entender se esse obstáculo deveria ou não ter sido identificado”, concluiu Robson Cunha.



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