A polícia civil do Distrito Federal investiga a morte de Gabriela Rosa, 27 anos. A advogada participava de um Teste de Aptidão Física (TAF) para ingresso na Polícia Militar quando passou mal.
A prova aconteceu no último domingo (28/01) e foi rapidamente socorrida, sendo levada as pressas ao hospital. No entanto, já na segunda-feira (29/01), a jovem teve a morte confirmada.
Após desmaiar durante a prova, Gabriela foi prontamente levada à UPA do Núcleo Bandeirante, mas logo seu quadro foi avaliado e a jovem foi encaminhada ao Hospital Daher, no Lago Sul.
Gabriela foi avaliada e seu quadro foi classificado como gravíssimo, com a jovem sendo internada na UTI. Apesar disso, a jovem teve a morte confirmada. O caso gerou repercussão.
Segundo as informações, as candidatas deviam cumprir 2,2km de corrida em 12 minutos, além de fazer exercício abdominal e também barra. Gabriela começou a passar mal após a corrida.
Em nota, a Polícia Militar afirmou que não existe envolvimento da corporação durante a realização da prova, que é de responsabilidade da banca examinadora.
“Com relação ao Teste de Aptidão Física (TAF), cabe esclarecer que todos os aspectos que envolvam a aplicação das provas são de responsabilidade da banca examinadora. Não houve qualquer participação da Polícia Militar do Distrito Federal durante os dois dias do TAF”, diz a nota.
A polícia civil assumiu a investigação sobre as circunstâncias em que aconteceram as provas e nas quais Gabriela começou a passar mal.