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Por três anos, menina enfrentou mais de 30 consultas médicas e ninguém descobriu um tumor no cérebro

Por tres anos menina enfrentou mais de 30 consultas medicas

Médicos de várias especialidades examinaram a criança.

Ter um problema de saúde e esbarrar na falta de diagnóstico é uma fonte de grande angústia para qualquer pessoa. O tempo que se perde em busca de um diagnóstico é também o tempo que se passa sem um tratamento específico.

Por isso, os médicos devem estar sempre atualizados para ser capazes de fechar diagnósticos de forma rápida e eficaz. Quando isso não acontece, no entanto, o sentimento de desespero pode aumentar muito.

A história da menina Tia Gordon, de 11 anos, é um grande exemplo disso. A menina inglesa passou por 30 consultas médicas até descobrir que seus sintomas eram de um tumor na cabeça.

Tia passou três anos entrando e saindo de consultórios médicos, sendo avaliada por uma série de médicos, de diferentes especialidades, sem fechar um diagnóstico. A possibilidade do diagnóstico de câncer nunca foi sequer cogitada.

Imogen Darby, mãe da menina, conta que as recomendações médicas eram amplas e variavam de “beber mais água”, “trocar de óculos”, “mudar de dieta”, procurar um fisioterapeuta, etc. Nada, no entanto, ajudava e os médicos, segundo a mãe, tratavam os sintomas da menina como algo irrelevante.

“Me entristece ver que tantos profissionais estavam despreparados. Tia sofreu tanto tempo por algo que poderia ter sido detectado a qualquer momento. Demos muita sorte, neste caso, de não termos descoberto o problema tarde demais”, contou.

Nenhum dos vários médicos que a menina visitou pediu uma ressonância, o que poderia ter revelado do diagnóstico mais cedo. Após uma piora no quadro da menina, Imogen tomou uma atitude desesperada e levou a filha para a emergência, decidida a só sair do hospital com um diagnóstico claro.

Finalmente a menina realizou uma tomografia e descobriu um astrocitoma pilocítico. Imediatamente após a descoberta, Tia foi submetida a cirurgia. O acompanhamento médico é de no mínimo 5 anos, mas a expectativa é de que a menina se recupere inteiramente.

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