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IBGE aponta que mulheres e negros chegaram ao fim de 2023 com taxa de desemprego acima da média nacional

IBGE aponta que mulheres e negros chegaram ao fim de

Pesquisa aponta o nível de escolaridade também é fator essencial.

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No final de 2023, a taxa de desemprego entre mulheres e pessoas negras (englobando pretas e pardas) ultrapassou a média nacional.

De acordo com a pesquisa realizada, enquanto o país registrou uma taxa de desemprego de 7,4% no último trimestre de 2023, a taxa entre as mulheres atingiu 9,2%, ao passo que entre os homens foi de 6%.

Os números são provenientes da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada na sexta-feira (16) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

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Essa comparação revela que a taxa de desemprego entre as mulheres é 53,3% maior do que entre os homens. Essa disparidade já foi de 69,4% no primeiro trimestre de 2012, quando se iniciou a série histórica do IBGE. A menor diferença registrada foi de 27% no segundo trimestre de 2020.

Quanto à classificação étnica, a taxa de desemprego entre a população branca ficou em 5,9%, enquanto entre pretos (8,9%) e pardos (8,5%) ultrapassou a média nacional.

Os números são provenientes da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada na sexta-feira (16) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Essa comparação revela que a taxa de desemprego entre as mulheres é 53,3% maior do que entre os homens. Essa disparidade já foi de 69,4% no primeiro trimestre de 2012, quando se iniciou a série histórica do IBGE. A menor diferença registrada foi de 27% no segundo trimestre de 2020.

Quanto à classificação étnica, a taxa de desemprego entre a população branca ficou em 5,9%, enquanto entre pretos (8,9%) e pardos (8,5%) ultrapassou a média nacional.

Escolaridade

A pesquisa também aponta discrepâncias na correlação entre nível de escolaridade e oportunidades de emprego. O contingente de pessoas com ensino médio incompleto registrou uma taxa de desemprego de 13%, a mais elevada entre todos os estratos.

Para aqueles com ensino superior incompleto, a taxa foi de 7,6%, mais que o dobro daquela verificada para os que completaram o ensino superior (3,6%).

O grupo sem instrução apresentou uma taxa de 6,1%, abaixo da média nacional. Por outro lado, aqueles com ensino fundamental incompleto (7,9%), fundamental completo (9,3%) e ensino médio completo (8%) registraram taxas de desemprego superiores à média.

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