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o crime que assombrou a capital de Santa Catarina

o crime que assombrou a capital de Santa Catarina

O caso ganhou enorme repercussão e deixou a população local em choque.

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Este caso entrou para a história da polícia do estado de Santa Catarina e assombrou a população da cidade de Florianópolis, capital catarinense.

Na ocasião, Mário Rogério Feijó, então com 22 anos e cursando a terceira etapa de sua graduação na UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina), foi um dos primeiros universitários a deparar-se com o corpo.

“Parecia ser um manequim desses que tem nas lojas, completamente branco, liso e inchado. Nunca tinha visto um corpo de uma pessoa morta. Era uma coisa assustadora”, relatou Mário.

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Por um longo período, a identidade da vítima permaneceu envolta em mistério. Na década de 1970, os recursos disponíveis eram escassos, o que resultou em uma investigação prolongada que se estendeu ao longo de meses.

Ainda de acordo com Mário Rogério, o assunto da mulher sem cabeça ganhou uma enorme repercussão e o mistério que envolvia o caso deixou a curiosidade da população ainda mais aguçada.

Feijó afirmou que a falta de evidências e a dificuldade de chegar até o assassino fizeram com que a população exercesse uma enorme pressão popular e o delegado passou a ser considerado culpado por não solucionar o caso.

Naquela ocasião chegaram a levantar a possibilidade de que era alguém ligado à polícia que tinha cometido o crime, e que por isso as investigações não avançavam.

E por mais incrível que pareça, começaram a surgir indícios de que um agente de segurança tinha cometido o crime. Após sete meses de investigação, surgiu a revelação de que o autor do crime mantinha um relacionamento romântico com a vítima.

Além disso, descobriu-se que a vítima estava grávida e havia ameaçado expor o caso extraconjugal ao cônjuge do assassino. O criminoso foi detido e posteriormente condenado a uma pena de 17 anos de prisão.

Este evento, que ainda é recordado com horror pelos habitantes locais, foi minuciosamente documentado em um livro escrito pelo delegado encarregado da investigação, Eloy Gonçalves de Azevedo, que veio a falecer em junho de 2015.

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